terça-feira, 20 de novembro de 2012



Lindaaaaaaaa Claudinha Leite!!!!!! Bellissima música!!!!!




Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa hj estou começando o dia assim, cheia de saudades.
Esta música grita em meu peito.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012


Boa noite!!!!!! Que esta semana seja iluminada por Deus!!!! Cheia de coisas boas e bem produtiva.
Obrigado meu senhor maravilhoso por existir em minha vida. Muito Obrigado!!!
Nádia Alves.

Morando fora...



Esse é um post bem pessoal, ou não! Acho que todas as pessoas que moram fora de seu país ou até do seu estado, longe da família, dos amigos e de tudo que conhecem, sentem-se do mesmo jeito!

Estou aqui na Europa faz3 anos e 6 meses e o que eu posso dizer é: Não troco meu Brasil por nenhum lugar no mundo! É tão bom ter certeza de onde é o seu lugar. 





Texto: MORAR FORA do Tom Jobim
Ele é grande, mas é perfeito pra quem quer sentir um pouco de como é morar fora e aprender a se virar sozinho. É um grande passo na vida de qualquer um!


MORAR FORA não é apenas aprender uma nova língua. Não é apenas caminhar por ruas diferentes ou conhecer pessoas e culturas diversificadas. Não é apenas o valor do dinheiro que muda. Não é apenas trabalhar em algo que você nunca faria no seu país. Não é apenas ter a possibilidade de ganhar muito mais dinheiro do que ganhava.
Não é apenas conquistar um diploma ou fazer um curso diferente. Morar fora não é só fazer amigos novos e colecionar fotos diferentes. Não é apenas ter horários malucos e ver sua rotina se transformar diariamente. Não é apenas aprender a se virar, lavar, passar, cozinhar. Não é apenas comer comidas diferentes, pagar suas contas no vencimento, se matar para pagar o aluguel. Não é apenas não ter que dar satisfações e ser dono do seu nariz.
Não é apenas amar o novo, as mudanças e também sentir saudades de pessoas queridas e algumas coisas do seu país. Não é apenas levantar da cama em um segundo quando chega encomenda do Brasil. Não é apenas já saber que é alguém do Brasil ligando quando toca seu celular sempre no mesmo horário. Não é apenas a distância. Não são apenas as novidades. Não é apenas uma nova vista ao abrir a janela.
Morar fora é se conhecer muito mais. É amadurecer e ver um mundo de possibilidades a sua frente. É ver que é possivel sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal. É perceber que o mundo está na sua cara e você pode sim, conhece-lo inteiro. É ver seus objetivos mudarem. É mudar de idéia. É colocar em prática. É ter que mudar sua cabeça todos os dias. É deixar de lado as coisas pequenas. É saber tampar o seu ouvido. É se valorizar. É ver sua mente se abrir muito mais, em todos os momentos. É se ver aberto para a vida. É não ter medo de arriscar. É colocar toda a sua fé em prática. É ter fé. É aceitar desafios constantes.
É se sentir na Terra do Nunca e não querer voltar. É querer voltar e não conseguir se imaginar no mesmo lugar. Morar em outros países é se surpreender com você mesmo. É se descobrir e notar que na verdade, você não conhecia a fundo algo que sempre achou que conhecia muito bem: VOCÊ MESMO!!!!


domingo, 18 de novembro de 2012

Quando uma pessoa marca a vida de outra.


"Frequentemente me pergunto o que faz de fato uma pessoa marcar a vida de uma outra... O  que nos faz cultivar em nossa mente a lembrança de algo que não aconteceu. Lendo este texto (Amores que marcam)  me identifiquei com várias pessoas, mas a dúvida que trago no meu coração há 5 anos vai permanecer, acredito que pra sempre. Ou, se existe mesmo vida após a morte, quem sabe quando morrer.

Eu me considero uma pessoa feliz, amo minha vida, o lugar onde vivo as pessoas que tenho ao meu redor, minha familia , amigos.  Sou feliz no meu atual relacionamento. Não me arrependo de algumas decisões em minha vida só estou e sou o que sou hj por minha coragem e determinação que não me falta. Errei muito no passado mais quem nunca errou? Os erros servem para o próprio crescimento.

Conheci uma pessoa no passado pela qual me  apaixonei instantaneamente, porém eu era muito jovem e cometir muitos erros graves. Não fui sincera, não deixei claro o que sentia e principalmente não joguei tudo pro alto, não enlouqueci como você diz.  Namoramos um tempo e nos separamos. Toquei minha vida e ela  tocou a dela com rumos totalmente opostos. Jamais a esqueci. Jamais deixei de pensar nela e de querer reencontrá-la. Sei que vive em um relacionamento,  mas não nos comunicamos mais. Guardo esse sentimento indefinido dentro de mim há alguns anos e até hoje não consegui dar um nome, um adjetivo que seja. E jamais tive coragem de comentar com alguém.

É como se fosse alguma coisa tão minha que fosse pecado dizer. Sem contar que sempre me achei uma louca por pensar em alguém que fez parte da minha vida por um período tão curto. Antigamente achava que, de alguma forma, ela também pensava em mim, ainda que fosse só um pouquinho, mas acho que não, pois acho que esse sentimento é só meu. É aí que me pergunto o por quê de tudo isso. Será que um dia terei resposta? Se existe ou não almas gêmeas (prefiro almas afins) ela também deveria sentir o mesmo?? Não sei. Sonho constantemente com ela e nos meus sonhos sinto uma enorme necessidade dela. Eu a venero, a amo a necessito muuuuuito. Nos meus sonhos ela me abraça e eu sinto proteção absoluta, é muito estranho. Não sei se hoje gostaria de reencontrá-la,  Sei que não mudaria em nada minha vida, mas gostaria apenas de entender o porque dessa lembrança, dessa necessidade dela.

Penso que se tivesse chegado em minha vida em uma outra época, eu teria agido de forma diferente, mais adulta, e a saudade hoje seria uma coisa mais concreta, mais fácil de entende. Sempre tive a certeza de que iremos nos encontrar, mas em uma outra vida. Nos meus sonhos eu a vejo também sorrindo e me recebendo em algum lugar. Será fantasia da minha cabeça? Delírio?? Nem sei se acredito em vida depois da morte, mas a minha pergunta continua... porque uma pessoa marca tanto uma outra e porque não é recíproco se existe mesmo esse negócio de amor entre almas???" 
Assinado: Essência do Bem


Saudades.


Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.Mas o que mais dói é saudade.

Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de umacidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Doem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua pintando o cabelo de caju. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido às aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se
ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
Texto de

sábado, 17 de novembro de 2012

Música linda!



Música mais que linda!!! É exatamente o que eu gostaria de dizer a alguém, Eu nunca amei alguém como eu te amei, por isso não consigo te esqueçer.



A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade. Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento. Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado. Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar. Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar. Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas. Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.



quinta-feira, 1 de novembro de 2012


"Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende. Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir."